O Corinthians é fogo!
O corintiano está desacostumado a sofrer. Ontem, a aflição durou apenas seis minutos, entre o pênalti batido por Kleber Pereira e o gol de André Santos. E o Timão já é o campeão da década, a exemplo dos anos 90
Passar pelo Corinthians é fogo. Ontem, no Pacaembu, o tal do sofrimento corintiano durou apenas seis minutos, entre o gol (de pênalti) de Kleber Pereira e o do empate, de André Santos — que como outro André, o Luís, de 1997, foi o herói de uma final decidida em 1 x 1.
O Santos, que nunca havia perdido uma final para o Corinthians, bem que tentou. Apavorou nos primeiros minutos, mas nada de o placar abrir. Kleber Pereira até estufou a rede com o corpo — mas a bola continuava passando longe de Felipe.
No resto do jogo, valeu o Corinthians bem armado de Mano Menezes e quase chato. Quase, porque tem Ronaldo. Ontem nada se viu do Gordo. Mas o que havia feito na semana que passou bastou. O “louco” Domingos — que grudou de maneira implacável no craque, sem deixá-lo jogar — ganhou um cartão vermelho merecido na segunda etapa. Outro louco, um torcedor, invadiu o gramado para abraçar o Fenômeno.
O corintiano, livre de sofrimento, até gritou olé com a paciência de quem aprendeu a perder pouco. O Atlético-PR? Ora, foi quase uma vitória aquela de quarta. O título de 2009 veio invicto, como não acontecia desde 1938. Com ele, o de campeão da década. Com 26 títulos, o terceiro nos anos 2000, ninguém venceu mais o Paulista que o Corinthians.
O Santos, que nunca havia perdido uma final para o Corinthians, bem que tentou. Apavorou nos primeiros minutos, mas nada de o placar abrir. Kleber Pereira até estufou a rede com o corpo — mas a bola continuava passando longe de Felipe.
No resto do jogo, valeu o Corinthians bem armado de Mano Menezes e quase chato. Quase, porque tem Ronaldo. Ontem nada se viu do Gordo. Mas o que havia feito na semana que passou bastou. O “louco” Domingos — que grudou de maneira implacável no craque, sem deixá-lo jogar — ganhou um cartão vermelho merecido na segunda etapa. Outro louco, um torcedor, invadiu o gramado para abraçar o Fenômeno.
O corintiano, livre de sofrimento, até gritou olé com a paciência de quem aprendeu a perder pouco. O Atlético-PR? Ora, foi quase uma vitória aquela de quarta. O título de 2009 veio invicto, como não acontecia desde 1938. Com ele, o de campeão da década. Com 26 títulos, o terceiro nos anos 2000, ninguém venceu mais o Paulista que o Corinthians.
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